Author:
Oliveira Vinicius Faustino Lima de,Moreira Danilo José Silva,Fonseca Juliana Brito da,Rossi Karoline,Vasconcelos Suzana dos Santos,Dias Claudio Alberto Gellis de Mattos,Oliveira Euzébio de,Dendasck Carla Viana,Araújo Maria Helena Mendonça de,Fecury Amanda Alves
Abstract
Methylphenidat (MFD) ist ein Amphetamin-abgeleitetes Medikament, das das Zentrale Nervensystem (SNC) stimuliert und erhöhte Aufmerksamkeit, weniger Ablenkung und erhöhtes Gefühl der Motivation fördert. Diese Studie zielt darauf ab, die wichtigsten pharmazeutischen Eigenschaften von MFD zu beschreiben, die klinischen Indikationen für die Verwendung von MFD hervorzuheben und die möglichen unerwünschten Ereignisse, die sich aus dem Verbrauch von MFD ergeben, zu beschreiben. Dazu haben wir in den Datenbanken ScienceResearch.com, SciELO, LILACS, PubMed und EMBASE sowie in den institutionellen Repositories der Föderalen Universität von São Paulo, der Föderalen Universität Minas Gerais und der Föderalen Universität Ceará unter Verwendung der Schlüsselwörter und Assoziationen “Methylphenidat”, “Ritalin”, “Effekte” und “effects” recherchiert. Es wurde nachgewiesen, dass das Medikament aus einer racemischen Mischung besteht, die aus vier Stereoisomen gebildet wird, und der pharmakologisch aktive Wirkstoff ist Racemate Dextrogyl (d,l)-treo-MFD. Es wirkt auf die Blockade von Dopamin und Noradrenalin-Transporter aus dem ZNS, Förderung von Effekten, die seine Verschreibung rechtfertigen, um Aufmerksamkeitsdefizit-Hyperaktivitäts-Störung (TDAH) zu behandeln. In den letzten Jahren hat der Konsum für nichttherapeutische Zwecke zugenommen. Einige Nebenwirkungen seiner Verwendung wurden berichtet, und Schlaflosigkeit, Reizbarkeit und Kopfschmerzen wurden berichtet.
Publisher
Revista Cientifica Multidisciplinar Nucleo Do Conhecimento
Reference38 articles.
1. BARROS, D.; ORTEGA, F. Metilfenidato e Aprimoramento Cognitivo Farmacológico: representações sociais de universitários. Saúde Soc, v. 20, n. 2, p. 350-63, 2011.
2. BATISTA, J. M. N. Estudo farmacoterapêutico e farmacogenético em crianças e adolescentes com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade tratados com metilfenidato. Tese de Doutorado – Universidade de Federal do Ceará. Fortaleza, p. 95. 2015.
3. BATISTELA, S. Efeitos da administração aguda de diferentes doses do metilfenidato sobre a cognição de jovens saudáveis. Tese (Mestre em Ciências) – Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, p. 88. 2011.
4. BRANT, L. C.; CARVALHO, T. R. F. Metilfenidato: medicamento gadget da contemporaneidade. Interface comun saúde educ, v. 16, n. 42, p. 623-36, 2012.
5. BRUNELLI, L. F. O Metilfenidato (RITALINA®) na escola: Percepção dos educadores da rede de Ensino fundamental I e II. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas) Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, p. 100. 2013.