Abstract
As informações sobre a operação e produtividade geradas em 25 anos de concessões de ferrovias no Brasil permitem ampliar os conhecimentos a respeito do comportamento da gestão destas infraestruturas com o mapeamento de medidas econômicas associadas a iniciativa privada. Assim, este trabalho utilizou o método não paramétrico DEA para mensurar escala de produção de ferrovias no período de 2006 a 2017 e avaliou, utilizando modelos lineares, fatores do processo que se relacionem a variação de escala. Os resultados destacam a velocidade comercial na exigência de baixa escala para açúcar, carvão, cimento e derivados de petróleo, e a insuficiência de investimento em vagões e locomotivas, instigando a revisão de contratos da década anterior para investigar a influência no nível da escala.
Publisher
EdiUNS - Editorial de la Universidad Nacional del Sur
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