Author:
Bittar Rodolfo Farinha,Marrone Vittoria Giulia da Silva,Vanni Mateus,Mota Gabriel Carneiro Santana da
Abstract
Introdução: A dissecção aórtica é um diagnóstico temido dentro do mundo vascular, visto que, há uma clínica abrangente, com queixas inespecíficas, complicações graves e tratamento complexo - sendo necessário sua devida individualização. Através da discussão de um caso de indivíduo que evolui com dissecção aórtica do tipo B de Stanford. Objetivo: O presente artigo objetiva discutir sobre a escolha do método terapêutico. Materiais/sujeitos e métodos: Foram consultadas as bases de dados MEDLINE/PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Biblioteca Cochrane e Scientific Electronic Library Online (SciELO), além de livros-texto para conteúdos de base Resultados e discussão: Quando diagnosticada, o tratamento inicial da dissecção aórtica se baseia no controle da dor, dos sinais vitais e manutenção da estabilidade hemodinâmica do paciente. Tais medidas são eficazes para diminuir o risco da propagação da dissecção. São indicações para tratamento cirúrgico: rápido aumento do diâmetro da aorta, hematomas, má perfusão e dor refratária. Acerca do tratamento cirúrgico, o tratamento com endoprótese realizado no paciente analisado evita má perfusão, promove estabilização da aorta e diminui as complicações da dissecção, sendo a abordagem de escolha em relação a laparotomia pela menor morbidade associada. Considerações finais: O tratamento endovascular através dos estudos comprova-se um método terapêutico eficaz, menos invasivo e com melhor prognóstico ao paciente.
Publisher
South Florida Publishing LLC