Abstract
O presente artigo tem como objetivo analisar as vivências de um currículo do berçário, focalizando a construção dos sentidos e significados produzidos pelos/as bebês e professoras para as práticas curriculares. A pesquisa aconteceu em uma Escola Municipal de Educação Infantil de Belo Horizonte com a produção de videogravações, notas de campo e entrevistas. A perspectiva teórico-metodológica está baseada nas teorias curriculares, na Psicologia histórico-cultural e na Etnografia em Educação. O conceito de vivência é entendido como a unidade pessoa/meio; e o currículo é analisado como uma prática cultural. Argumentamos que as vivências dos/as bebês e professoras foram marcadas por tensões expressas na unidade [autonomia/proteção]. Essa unidade constitui o currículo do berçário por meio de práticas que possibilitam aos/às bebês a realização de várias atividades, com base em suas próprias iniciativas e sem a tutela direta de um adulto. Ao mesmo tempo, essas práticas propiciam a proteção e o cuidado desses/as bebês.
Publisher
Universidade Federal de Alogoas
Cited by
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