Abstract
O forame oval pérvio (FOP), achado relativamente comum e geralmente benigno, tem sido associado a embolias paradoxais. A oclusão do FOP, realizada em pacientes com acidente vascular cerebral criptogênico, demonstrou reduzir as taxas de recorrência de eventos isquêmicos, conforme evidenciado por recentes ensaios clínicos. Neste artigo, os autores sintetizam a importância fundamental desempenhada pela ecocardiografia nesse contexto, desde o diagnóstico e estratificação de risco até o planejamento e monitorização da intervenção percutânea.
Publisher
Sociedade Brasileira de Cardiologia